Os casos da febre Chikungunya na Bahia podem crescer ainda mais
no estado. A doença que foi inicialmente diagnosticada em Feira de
Santana, no Portal do Sertão, já se alastrou por outros 126 municípios,
com 3.397 casos notificados em 2015 (5.953 no total desde 2014). Os
dados são da última atualização da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab)
divulgados nesta sexta-feira (24). Além de Feira (com 2.268
notificações), tiveram casos confirmados: Riachão do Jacuípe (1.727
notificações), Baixa Grande, Ribeira do Pombal, Amélia Rodrigues,
Valente, Camaçari, Salvador e Simões Filho.
no estado. A doença que foi inicialmente diagnosticada em Feira de
Santana, no Portal do Sertão, já se alastrou por outros 126 municípios,
com 3.397 casos notificados em 2015 (5.953 no total desde 2014). Os
dados são da última atualização da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab)
divulgados nesta sexta-feira (24). Além de Feira (com 2.268
notificações), tiveram casos confirmados: Riachão do Jacuípe (1.727
notificações), Baixa Grande, Ribeira do Pombal, Amélia Rodrigues,
Valente, Camaçari, Salvador e Simões Filho.
A chikungunya é transmitida
pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegypti, e causa febre, dor
intensa nas articulações, acompanhada ou não de inchaços. Todas as
faixas etárias estão sujeitas a contrair a enfermidade, com prevalência
maior em adultos de 30 a 59 anos. Idosos e menores de dois anos sofrem
mais devido à fragilidade do organismo. Para Jesuína Castro,
coordenadora da Vigilância Epidemiológica do Estado, a previsão não é
animadora em relação à propagação da enfermidade. Segundo ela, 90% do
estado está sujeito a pegar a febre. “A questão é que a chikungunya é
uma doença nova aqui, e nós estamos em uma época de alta reprodução do
vetor”, afirma.
pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes Aegypti, e causa febre, dor
intensa nas articulações, acompanhada ou não de inchaços. Todas as
faixas etárias estão sujeitas a contrair a enfermidade, com prevalência
maior em adultos de 30 a 59 anos. Idosos e menores de dois anos sofrem
mais devido à fragilidade do organismo. Para Jesuína Castro,
coordenadora da Vigilância Epidemiológica do Estado, a previsão não é
animadora em relação à propagação da enfermidade. Segundo ela, 90% do
estado está sujeito a pegar a febre. “A questão é que a chikungunya é
uma doença nova aqui, e nós estamos em uma época de alta reprodução do
vetor”, afirma.
Para conter o avanço, a coordenadora afirma que é
preciso ações conjuntas do estado, das prefeituras e da população. “Não
tem como o estado e as prefeituras assumirem sozinhos. As pessoas
precisam combater os focos de mosquitos em casa, no trabalho, na escola,
na faculdade, ou seja, em todo lugar”, diz. No estado, foram detectados
casos importados (com vínculo epidemiológico em Feira e Riachão) de
chikungunya em Alagoinhas, Brejões, Cachoeira, Conceição do Coité, Nova
Fátima, Irecê, Pé de Serra e Santa Bárbara.
preciso ações conjuntas do estado, das prefeituras e da população. “Não
tem como o estado e as prefeituras assumirem sozinhos. As pessoas
precisam combater os focos de mosquitos em casa, no trabalho, na escola,
na faculdade, ou seja, em todo lugar”, diz. No estado, foram detectados
casos importados (com vínculo epidemiológico em Feira e Riachão) de
chikungunya em Alagoinhas, Brejões, Cachoeira, Conceição do Coité, Nova
Fátima, Irecê, Pé de Serra e Santa Bárbara.
Outros municípios com casos
confirmados e que permanecem em investigação quanto ao local provável de
infecção são: Capela do Alto Alegre, Ipirá, Lauro de Freitas, Pé de
Serra, Pintadas, Serrinha e Una. Os casos da febre, que tem origem
africana, já são testados na Bahia desde março, o que ajuda na
atualização mais rápida dos dados da doença.
confirmados e que permanecem em investigação quanto ao local provável de
infecção são: Capela do Alto Alegre, Ipirá, Lauro de Freitas, Pé de
Serra, Pintadas, Serrinha e Una. Os casos da febre, que tem origem
africana, já são testados na Bahia desde março, o que ajuda na
atualização mais rápida dos dados da doença.
Fonte: Bahia Noticías
Por Lazaro Costa